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A minha namorada apanhou o bouquet

Um local de paz e reflexão, mesmo tendo ela apanhado o bouquet.

A minha namorada apanhou o bouquet

Um local de paz e reflexão, mesmo tendo ela apanhado o bouquet.

Ter | 16.05.17

E pronto, acabou a brincadeira...

P.A

A conta da EDP não perdoa e deve estar para breve.

A renda está paga e o telemóvel carreguei ontem.

O IRS, esse, já o fiz.

 

Hoje é aquele dia em que a balança da realidade começa novamente a equilibrar por via dos últimos vapores do entusiasmo do fim de semana. Como se fossemos um potente Ferrari mas na reserva, sem entusiasmo.

 

O Salvador já não me faz esquecer que a Maria Leal existiu mesmo.

A lambreta do Eliseu, lembra-me apenas que tenho de ir mudar o óleo do carro.

E o centenário de Fátima deprime-me por ainda me lembrar da celebração dos 80 anos. E já dono de alguns inícios de barba na altura.

 

Volta-se aos poucos ao falar de ataques informáticos, violência doméstica, défices, estágios profissionais, contas para pagar, facturas...

Tudo outra vez... 

 

Alguém tem aí alguma coisa para a ressaca?

 

Um euromilhões mais logo, qualquer coisinha assim leve para festejar?

 

Abastecia mesmo bem este Ferrari.

 

 (imagem)

 

P.A

 

Nota: Vocês também têm uma vizinha do lado a ouvir o Salvador desalmadamente? Amar pelos dois espaçadamente ainda vá, agora para sempre e pelo prédio todo, fica chato. E eu até gosto da música, só que assim começa a criar humidade nas orelhas. E não é nada prático desumidificar isto.

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