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A minha namorada apanhou o bouquet

Um local de paz e reflexão, mesmo tendo ela apanhado o bouquet.

A minha namorada apanhou o bouquet

Um local de paz e reflexão, mesmo tendo ela apanhado o bouquet.

Sex | 13.01.17

Alerta para aqueles senhores, sem sentimentos, que andam aflitos na rua

P.A

Meus amigos!

 

E aqui peço às meninas para tentarem imaginar a aflição masculina alheia.

 

Meus amigos! Imaginem que vão na rua confortáveis com a vossa vida depois de uma noite bem passada, regada e saboreada. Vão a caminho de casa, exactamente a meio do caminho. A pé...

 

Eis que, inesperadamente, são atingidos pelo cupido da urina!

 

O primeiro canto! A primeira parede! O primeiro beco! Ficam prontamente apaixonados.

 

Ainda tentam suster a respiração para ganharem uns minutos, mas em vão.

Ainda tentam resistir a todo aquele magnetismo animal entre vós e aquela parede sexy, mas em vão.

A poligamia urinária ainda é tolerável pela sociedade em momentos de aflição. Um homem não tem que urinar sempre a mesma parede.

Aconteceu.

A culpa não foi tua. Foi minha. Dizem.

Recuam e seguem a vossa vida. No fundo, só querem que ninguém saiba. Se for bem feito, fica só entre vocês e a parede.

Se não, pena de quem tiver de lidar com uma parede rejeitada que acorda sozinha no beco, no outro dia de manhã.

 

E pronto acabaria aqui a história.

 

Agora já não.

 

As paredes tornaram-se vingativas...

  

"Algumas paredes da freguesia da Penha de França, em Lisboa, repelem a urina daqueles que se "enganem" no urinol. A junta identificou “diversos pontos críticos” da freguesia onde colocou um revestimento que faz com que os líquidos sejam "devolvidos" a quem usa as paredes como casa de banho." - notícia completa aqui

 

E assim se quebra o clima...

 

P.A.

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